sábado, 8 de maio de 2010
A WEB 2.0 e suas vantagens cognitivas!?
Estamos de fato, em uma Era absoultamente digital/virtual e absorvendo ao máximo, a idéia de Redes de conhecimentos. Nesse sentido, temos praticamente tudo que tínhamos antes (como as informações) em níveis de interação assombrosos, levando-se mesmo, a uma dimensão de conhecimento. Mas até que ponto estamos dispostos a este compartilhamento e/ou até que ponto este compartilhamento de tudo e com todos promove algo de "cognitivo" na gente?
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Considero como ventajas de la web 2.0 las siguientes:
ResponderExcluir1. Espontaneidad en la creación del conocimiento versus formalismo.
2. Facilidad en la búsqueda, identificación y creación de espacios de interés común.
3. Presencia constante en el ciberespacio.
4. Sociabilización de los procesos de reflexión, emociones y de conciencia.
5. Incentiva la contribución de los usuarios en el debate.
6. Constante validación de la información y del conocimiento
7. Rol activo del usuario (no un simple espectador)
8. Evolución y transformación del diálogo interno: evoluciona con la interacción y se transforma en tanto se crea una imagen de compañero del propio sujeto.
9. Posibilidad de ser utilizada para múltiples fines.
10. Rapidez en la interacción de los actores.
Dependerá del actor del ciberspace aprovechar esas ventajas "adaptando" su estructura, sin que transforme su organización. De esa manera ese compartir de todo puede promover algo de cognitivo en él.
Me gustaría referirme al potencial de la Web 2.0 para apoyar los nuevos paradigmas educativos centrados en el aprendizaje (en vez de la enseñanza), como por ejemplo el aprendizaje vivencial o por la experiencia, aprendizaje cooperativo, aprendizaje generativo, etc. Para no extenderme creo que esta frase resume bien a que me refiero: "Lo que me dicen, lo olvido, lo que me enseñan puede que lo recuerde, lo que hago y me involucra, lo aprendo".
ResponderExcluirSegún mi punto de vista, la Web 2.0 ofrece un conjunto de ventajas para contribuir a este paradigma educativo, por citar algunas de las señaladas en los materiales del día de hoy:
* El usuario no es sólo receptor pasivo sino también autor, incluyendo opiniones y contenidos, pudiendo modificarse a través de las interacciones con los demás.
* Los contenidos son una creación colectiva
* Los datos son públicos, pueden ser reutilizados, mejorados y acrecentados.
* Los contenidos son creados y recreados en forma dinámica.
* Los usuarios tienen un papel más proactivo.
* Facilita el trabajo colaborativo.
* Los seres humanos adquieren conocimientos creando y organizando activamente sus propias experiencias.
Saludos, Catalina
Olá Melinda! Que bela foto a sua!! Você colocou coisas extremamente pertinentes sobre a web 2.0, que podemos considerar como de relevância para a cognição: a velocidade (rapidez), interação e as questões relativas ao diálogo como fator de comunicação. Mais adiante veremos que realmente estas ações possibilitam alterações em nossas funções cognitivas!
ResponderExcluirOlá Catalina, e sua foto?? Suas considerações sobre a web 2.0 relevam muitíssimo a idéia de "rede" o que realmente transpõe a forma de pensar de um usuário da web 1.1, para a de um "autor", na web 2.0. A criatividade e a atividade passam a ser os domínios do novo paradigma. Eles afetam diretamente funções cognitivas como a memória (que passa a não ser tão relevante, pois pode ser acessada artificialmente) e a imaginação!
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirSin duda alguna la Web 2.0 ofrece una ventana de oportunidades para acrecentar el conocimiento a través de un mayor acceso a la información, pero considero que esa ventaja se convierte en tal cuando nosotros, los receptores de toda esa información, seamos capaces de procesarla y convertirla en conocimiento; tal como dice la frase mencionada por Cata "Los seres humanos adquieren conocimientos creando y organizando activamente sus propias experiencias"
ResponderExcluirPero es aquí que encuentro que las mismas ventajas podrían convertirse en un problema al no ser capaces de seguirle el ritmo a la Web. A veces es tanta la información que no alcanzamos a convertir nada en conocimiento.
Claro que ahí es donde cada quien se convierte en el constructor de su propia realidad, pero siento que esta dificultad también debe ser un tema relevante en las discusiones sobre el tema, y en particular entre las personas que desean sacarle el mayor provecho a este mundo.
Si bien ya tenía algunas palabras, parece que las perdí.
ResponderExcluirComentaba que un de las características principales de la Web 2.0 es la interacción. "los cambios o la supervivencia de individuo sólo son posibles por medio de la experiencia y la interacción en este caso en la combinación entre seres humanos y la tecnología"
El conocimiento los construimos entre todos. En estos ambientes el intercambio es cada vez mayor. Modificamos, intercambiamos y compartimos.
Pareciera que cada vez se rompen más los paradigmas conductistas y estamos evolucionando a métodos constructivistas.
Ya no nos basamos en la memorización, sino en la creación de conocimiento.
Olá Susane,
ResponderExcluirconsiderando que estamos diante de um paradoxo contextual aparente, onde deflagramos o cyberspace (mundo virtual, imaterial) como instrumento da manifestação dinâmica da relação de seres humanos num processo de construção do conhecimento concreto e transformador, não só de indivíduos mas de uma coletividade, contamos com impasses complexos.
Entendemos que a Web se passar a ser uma Web Semântica (onde se tem conteúdo e relevância de dados), dentro da perspectiva da Web 2.0, fará com que o docente e o discente interajam de forma efetiva, concreta, real, isto é, podendo ser menos virtual do que muitos processos de aprendizagem presencial.
Considerando que para nós, o processo colaborativo é obrigatório para o aluno, a sua participação faz com que este saia da fase meramente receptora, contida no âmbito das informações, atingindo não só personalidade eletrônica, mas personalidade cognitiva.
A nossa disposição para interagir por meio de processos virtuais de aprendizagem, depende de nossa cultura e atualização tecnológica, mas deverá haver consciência deste novo paradigma de vida, sob pena do indivíduo se tornar obsoleto como máquinas de escrever. Estamos diante de uma "ciência cognitiva emergente" como ensina Marcos L. Mucheroni.
Um abraço. Cintia Fernandes.
Car@s, é uma satisfação poder encontrá-los com a perspectiva de compartilhar informações, perspectivas... Essa é também a questão inicial oferecida pela Suzane que é aderente ao desafio oferecido pelo “novo” modelo: a WEB 2.0 que trás a perspectiva de ampliação de valor e construção colaborativa de conhecimento.
ResponderExcluirEssa perspectiva entretanto não deixa de ser mais um paradoxo à medida da perspectiva de relações de consumo na base do one to one em uma sociedade mundial movida com um forte apelo a promoção de padrões e signos massivos (aqui nova contradição...).
Mas o compartilhamento no mundo da WEB 2.0 e mecanismos que oferece mostra também as suas conquistas... Embalado na perspectiva do wikinomics são observados casos paradigmáticos que desmancham no ar a perspectiva do “grande poder econômico” como propulsor e direcionador das opções individuais, formador de padrões. Mais aderente as TICs (Tecnologia da Informação e Comunicação) assiste-se a impérios como a Microsoft adequarem seu discurso aos “tempos de mudança”.
A perspectiva está dada e os resultados colhidos com o caminhar...
Saudações, Ricardo
Olá Sílvia! Você elaborou muito bem a questão relativa ao excesso de informações da web e a dificldade de filtros para evitarmos o "lost in cyberspace". Na verdade, a grande vantagem da web 2.0 neste quesito, é podermos "criar", o que nos exige, como habilidade, a "seletividade".
ResponderExcluirOi Ricardo!!! Você tráz um aspecto fundamental para esta discussão, o paradoxo entre "compartilhamento e os impérios monopolistas gerados pelo capitalismo"! E o ponto é exatamente este, pois isso impacta na nossa percepção de mundo ao mesmo tempo em que nos deparamos com as reinvenções (ainda com o capitalismo por trás...) através das "redes de ocnhecimento", onde um inventa o inédito e o resto é dissidência criativa desse começo, ou fim, ou nó, ou meio dealguma coisa já existente! Veja que hj em dia, aquilo que era segredo de estado, agora navega livremente na rede, basta ver os materiais da Open university e do MIT por aí!
ResponderExcluirOi Salvador! Boas suas interlocuções! E sim, na medida em que a função cognitiva "da hora" é a percepção junto da imaginação, a memória é apenas uma necessidade de pertida para o conhecimento, mas não a "condução" ou "orinetação suprema" do mesmo!
ResponderExcluirGracias Susane.
ResponderExcluirPor ahora ya monté un blog y me estoy familiarizando con el ambiente.
Aun tengo que aprender.
Saludos
Olá Cíntia!! E tão emergente, de acordo com seu comment, que precisamos atualizar já nossosaparatos cognitivos e cognoscentes para desenvolvermos de fato, conhecimentos em rede, seja com nossos alunos, entre nós, nas redes sociais...o aspecto principal que está no intento o curso é podermos visualizar quais os incrementos ou artefatos dítito/virtuais, se bem utilizadosç, podem contribuir para a extrapolação cognitiva de nossos alunos!
ResponderExcluirGracias Susane por tus comentarios. Me parece que para la mayoría de nuestras universidades será todo un desafío pensar la educación desde este nuevo paradigma. Aún está muy arraigada la idea según la cual el profesor sabe y enseña y el alumno no sabe y aprende. Cuando Cintia comentaba que mediante la Web 2.0 el aprendizaje puede ser menos lejano que en muchos aprendizajes presenciales recordé las clases masivas donde 100 o 200 alumnos escuchan a un profesor a quien ven allá lejos en el auditorio y que probablemente nunca recuerde sus nombres. Creo que en muchas universidades esta es aún la manera más regular de enseñar.
ResponderExcluirAhora, cambiando de tema, la verdad no había prestado atención a las contradicciones y paradojas que señalan Ricardo y Susane. Me encantó la idea de la "disidencia creativa". Tampoco conocía la perspectiva de wikinomics, ya voy a "googlearlo" porque me ha dejado intrigada.
Saludos, Catalina
P/D: ¿La foto? Ups! No lograba donde subirla. Ahora creo que ya lo logré.
Hola Catalina y colegas:
ResponderExcluirQuería comentar sobre una relación de profesor x alumno que abordas y que todavía “se deshace en el aire… ” o sea aquella del profesor como detentor del conocimiento formal a frente de los alumnos que necesitan adquirir un conocimiento formal para almejar algo en la sociedad…
Bueno, Suzane cómo especialista de esa área y envuelta con el tema (pero que me parece) probablemente puede hablar con más consistencia más acá en Brasil en las escuelas de enseñanza básica (ciclo básico) el alumno a partir de 6 años de edad y por lo tanto “nativo digital” adquiere información con una capacidad más acelerada que sus profesores y se establece un problema o una asimetría entre el conocimiento adquirido del “infomeio” y aquel recibido por la vía formal.
Como resultado se establece una situación donde la autoridad del profesor – detentor de conocimiento – tiene su legitimación cuestionada y lo alumno cree que sea posible adquirir más información “en la red” que por la vía formal. Desde esa perspectiva es que se coloca la discusión de las TIC(s) [Tecnologías de Información y Comunicación] en la educación y programas como “ 1 computador por aluno”. Seguimos con la paradoja… abraz@s, Ricardo
Cierto Ricardo, aunque no conozco experiencias concretas de cerca debe ser todo un "choque cultural" entre nativos digitales y profesores inmigrantes. No soy experta en el tema pero me parece que la primera contradicción surge por la velocidad y simultaneidad con que los nativos están acostumbrados a procesar la información. Un ojo en el material de estudio, otro en el msn del móvil, el oído en la alerta del chat, etc. Imagino que para ellos la clase regular debe resultar todo un anacronismo.
ResponderExcluirSaludos, Catalina
Buen día Susane,
ResponderExcluirLa web2 nos presenta una gran oportunidad para a la vez que los medios de comunicación se tornan más ágiles, la construcción de conocimiento colectivo también lo sea y contrario a lo que indica el prejuicio respecto a que éstos medios propician el aislamiento, son una oportunidad de establecer diálogos al superar la barrera de la distancia física.
En cuanto la oportunidad de su aprovechamiento para los procesos cognitivos, aún hay quienes sostienen que poseer la información es detentar poder, sin embargo creo que ahora –afortunadamente- no encontramos en un escenario donde “compartir” la información, es lo que realmente significa tener poder, en el sentido de obtener las ventajas de intercambiar puntos de vista con otros interlocutores y así enriquecer las propias ideas.
Ahora bien, también tengo una inquietud respecto a la calidad de la “comunicación” que se establece a través de este medio, puesto que si bien en los espacios de interacción sobre un tema afín presuponen un lenguaje común, el empleo acertado del lenguaje -en vista de la acelerada dinámica con que se dan los procesos de intercambio- es relevante, pues no son infrecuentes los casos en que se colocan mensajes poco claros o confusos, sea por las distintas acepciones que puede tener una misma palabra en distintos contextos o por la particular forma de redactar de quienes se intentan comunicar, hecho que es relativamente fácil de aclarar en los diálogos “presenciales” o cuando la interacción es simultánea, pero que se dificulta en los diálogos discontinuos.
Saludos para todos, Sara
Muy interesantes los comentarios y conceptos vertidos, mientras los leo veo el potencial que tenemos de llevar a la práctica este "debe ser" para nuestra EAD.
ResponderExcluirEste semestre se están dando los primeros pasos con WIKI en los cursos moderados, imaginen cuanto tenemos que ajustar aún a nuestros cursos...
De lo que no tengo dudas es de que estaremos colaborando mucho para las construcción del conocimiento de nuestros participantes a través de las audio y videoclases...
Seguimos reflexionando, buenos estudios!
Bueno, pensando en la pregunta/afirmación de Susane, creo que los recursos de la red virtual son excepcionales en relación a las condiciones de hasta hace poco tiempo para el acceso a la información -que es necesaria- para el desarrollo de procesos cognitivos. Lo que no quiere decir necesariamente ni en muchos casos que la vinculación/participación/acceso a estas tecnologias, genere per se conocimiento y, menos aún, que este último sea relevante en estricto sentido académico. Finalmente, creo que aún tenemos mucho para trabajar en relación al uso y apropiación como sociedad de esta producción-interacción dada por la web 2.0 y futuras modificaciones del mundo virtual. Para cerrar: en el artículo sobre cognición, conocimiento, información y comunicación, se afirmaba que los mecanismos de las TIs y TICs facilitan la interpretación. Será? creo que en este caso prefiero la escala de grises.
ResponderExcluirClaudia Acosta
Nota. Interesante. Para participar aquí estas forzado a pertenecer a alguna comunidad.
Muy interesantes y enriquecedores todos los comentarios. Estoy tratando de apender de cada uno de ellos.
ResponderExcluirRespecto a la actual configuración de la Web considero que la cuestión más importante es el rol de potenciar a los individuos a través de la interacción con el medio, hecho que puede contribuir a transformar el colectivo tal como lo afirma Renato Teixeira Bressan.
De todos modos, creo que frente a los nuevos paradigmas que surgen en el ciberespacio,lo que está en el tapete es nuestra capacidad de adaptación, es decir las tecnologías funcionan a una velocidad y los seres humanos a otra. Puede que esto explique en parte el porqué la Web 2.0 no ha conseguido lograr una mayor interacción usuario-usuario y usuario-contenidos.
Mónica
ResponderExcluirHola a todos, me parece que algunas de las ventajas más importantes de esta tecnología son:
- la capacidad de intertuar que tienen los usuarios, desde las diversas latitudes.
- La facilidad para el intercambio de archivos datos, y toda clase se herramientas que hacen las clases más interactivas
- La posibilidad para los estudiantes y profesores, para mantenerse en contacto, durante todo el día y desde cualquier lugar.
- En este sentido, considero que el uso de esta tecnología debe potenciar los chats y foros como aspectos fundamentales de la educación a distancia.
Son muchas las frases y eslogan asociados al aprendizaje con la web 2.0. "Aprendizaje Colaborativo" "Aprendizaje Activo y Colaborativo", etc. Todas interesantes de analizar. En la Sociedad del Conocimiento y la Sociedad de la Información las nuevas metodologías y tecnologías plantean nuevos retos y nuevos paradigmas. Ahora todos generamos conocimiento y el trabajo del profesor es un facilitador del trabajo en grupo. La web 2.0 ahora se facilita con las nuevas herramientas integradas de creación, gestión, colaboración y publicación que facilita el aprendizaje con el apoyo de todos y se requieren pocos conocimientos técnicos para su uso. A pesar de yo tener tantos años trabajando en internet con este curso es que comienzo a trabajar por primera vez con wikis, blogs entre otros y cada dia salen nuevas opciones y nuevas herramientas. Pero por otro lado ya todos estamos acostumbrados a los chat, los forum, los twiters y herramientas tales como youtube, flickr, slideshare, el manejo de encuestas en surveymonkey y otros. En fin, todo un reto el nuevo paradigma de la educación, la enseñanza y el aprendizaje con la web 2.0.
ResponderExcluirAmigos y colegas,
ResponderExcluirEstoy masticando todas las ideas vertidas en este blog y son varias las reflexiones que me dispara. Sospecho que uno de los desafíos más importantes que tenemos es pasar del entendimiento del nuevo "paradigma" a la puesta en práctica del mismo. Me parece muy interesante corrernos de la perspectiva de la enseñaza y transitar, de a poco, hacia la del aprendizaje que comenta Cata más arriba. Sospecho que para lograr esto hay que acompañar a las nuevas herramientas con consignas y actividades que estimulen el debate y la interacción. Algunos de los recursos del EAD que usamos frecuentemente no se enmarcan en esta perspectiva, por ejemplo, el cuestionario. Sin embargo, me parece que es una herramienta útil para comprometer a los alumnos con las lecturas. Diego, con respecto a las videoclases tengo la misma inquietud. El formato parece que difícil de implementar según estas nuevas formas de transmisión y construcción de contenidos. Pero creo que también depende un poco de la explicación de las filminas que no necesariamente tiene que ser taxativa y que puede estar siempre acompañada por preguntas e inquietudes que inviten a la reflexión (antes que afirmaciones y respuestas) y puedan recuperarse en los foros o alguna wikiactividad. Solo pienso en voz alta... Saludos!
Penso que o grande desafio das novas tecnologias para trabalhar em ambientes virtuais de aprendizagem é a sua democratização e ampliação do acesso às mesmas. Assim como minha filha é nascida digital e tem imensa facilidade com as mesmas, tenho colegas na Faculdade de Direito da PUC que se negam a aprender a usar um moodle, por exemplo.
ResponderExcluirNo caso dos cursos de EAD do Lincoln, também tenho minhas dúvidas, que espero ir debatendo ao longo deste curso, de qual será a receptividade dos alunos com propostas que inovam metodológica e tecnicamente, como é o caso da Second Life. Sei que teremos a oportunidade de ir debatendo isso aqui ao longo do curso, mas gostaria de dizer desde o início (até prá poder ser convencida do contrário), que sou um pouco cética sobre o quanto esses câmbios nos ajudarão a ampliar quantitativa e qualitativamente o alcance dos programas de Educação à distância do Lincoln. Pelo perfil dos alunos, pela idade da maioria dos alunos, pelo background da maioria dos interessados e até pela sobrecarga de agenda dos alunos, que em sua grande maioria trabalham, acho que temos de simplificar ferramentas de comunicação e ter uma grande preocupação com os conteúdos dos cursos. Uma combinação equilibrada de forma & conteúdo me parece o ideal, espero que saibamos, coletivamente, pensar sobre os caminhos a seguir como grupo de professores comprometidos com a divulgação do ideário do Lincoln. Respondendo objetivamente à pergunta da Suzana, penso que estamos dispostos “até um certo ponto”...
Um grande abraço "cognitivo"
Betania
Parece que ante una situación de permanente cambio,la actitud correcta es la de la adaptabilidad. Es entonces posible que lo que hoy nos parece un punto de llegada como la web 2.0 sea en realidad solo un punto de partida para el próximo cambio, que a su vez será mas rápido y más radical que el último.
ResponderExcluirEs bueno todo este esfuerzo por analizar y entender estos mecanismos para no correr detrás de la próxima mutación solo adaptándonos, sino comprender de antemano hacia donde apuntan los cambios y además para detectar cuales son las oportunidades y cuales las amenazas que se nos presentan.
Ricardo e Catalina! Ótima essa discussão entre professores e alunos (nativos digitais! Esse é o principal motivo (problema) que tem atingido à nós, professores da atualidade. As TICs ou TDVs, podem servir de cenário para que os professores possam acompanhar as lógicas de raciocínio-percepção-imaginação e principalmente as das memórias que os "nativos" cambiam naturalmente através do uso destas tecnologias de forma simultânea. A partir do momento em que somos capazes de aceitar que estas realidades existem (em nossos alunos) podemos fazer uso das mesmas, não como simples artefatos para "reinventarmos a máquina de escrever ou de calcular", mas para incorporá-las, de fato, em nosso dia a dia, colocando-as como necessárias para a realização de tarefas que antes realizávamos com outros dispositivos ineficazes ou nem realizávamos, a não ser que fosse através da presença física e on time. Abs!
ResponderExcluirClaudia e Sara! As colocações sobre a linguagem como facilidades/dificuldades de interpretações via mídias da web, são de extrema relevãncia para a compreensão e desenvolvimento cognitivos em evolução. Certamente a web revoluciona a linguagem no mundo; a web 2.0 transpõe esta evolução para um caminho sem direcionamento único, pois todos podem ser autores de linguagens próprias; nesse caso, as comunidades, via redes sociais ou até mesmo as de aprendizagem, é que se tornam o fator comum e agregador para a comunicação fluir. O interessante nessas constatações é que podemos passar a ser interlocutores com linguagens diferenciadas para cada comunidade, e isso significa a ampliação de informações, conhecimentos, criações e portanto, de cognições também.
ResponderExcluirMonica, Leonardo, Luis e Diego! Creio que o uso de recursos da internet e/ou digitais são em muitos casos, fatores preponderantes ao ensino e à aprendizagem. Entretanto, a eficácia desses recursos está exatamente na perspectiva cognitiva inserida para a mesma. Assim se objetivamos práticas que devam desenvolver interação e socialização, então os recursos wiki, o chat e os fóruns, tornam-se fundamentais; caso a intenção seja o desenvolvimento da abstração/imaginação, as ferramentas de vídeos, imagens, áudios, e demais lúdicos em geral, tornam-se importantes; e se ainda, objetiva-se o desenvolvimento da percepção/memória, as práticas envolvendo jogos e com objetos de aprendizagem passam a ser o caminho! Abs!
ResponderExcluirHola, en los dos blogs anteriores quise colocar comentarios pero los perdí por no tener mi propio blog. Ya es tarde para recordar todo, y veo que la mayoría de los comentarios sobre el potencial de la web 2 son muy acretados, sin embargo, vi pocas preocupaciones sobre sus consecuencias sociales. Ójala todo fue positivo, pero no deberíamos preguntarnos si hay riesgos, Silvia, Ricardo y Sara mencionan algunos. Yo al menos veo uno vinculado a la preocupación de Silvia, en el sentido de mantener el ritmo, no respecto a la cantidad de información, para lo que habrá filtros, como ya se explicó, sino respecto a la equidad. En otras palabras, no todos los sectores sociales pueden acceder a la web 2 de la misma manera, sé que no es un problema de la web 2, sino de la soceidad pero puede ser (y puede ser lo contario también) otro factor de desigualdad.
ResponderExcluirDe cualquier manera lo veo como una gran oportunidad de mejorar la enseñanza.
Estimada Susane:
ResponderExcluirQuiero aportar algunas ideas a tu Blog.
La primera es que los cambios tecnológicos no son inocuos, cambian a las personas y su forma de actuar y pensar. Parece una verdad de perogrullo, pero cuando adoptamos una tecnología solemos desconocer o estamos desprevenidos sobre lo que viene por detrás.
Otra verdad de perogrullo es que para nosotros los mayores (60) la tecnología lo es y por ello somos inmigrantes en este mundo, sin embargo para los más jóvenes no hay tecnología . La tecnología para ellos es natural, son nativos digitales.( esta última idea es de un Sr. Picistelli, gurú informático de nuestro país).
!!! Viva la redes sociales de la WEB 2....!!!.
Un saludo cordial
José C.